Confira quem mantém ou não a greve dos servidores federais

    Após o governo apresentar proposta de 15,8% em três anos, 32 categorias concordaram em encerrar as greves que mantinham enquanto nove não aceitaram

    Segundo a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Publico Federal (Condsef), que representa cerca de 80% dos servidores públicos federais, o aumento será inserido na gratificação, ou seja, depende do desempenho do funcionário através de avaliação. Os trabalhadores de nível superior podem ter aumento de R$ 1 mil, os de nível intermediário de R$ 930 e os de nível auxiliar de R$ 630, divididos em três parcelas, até 2015. Os aposentados irão receber metade do valor.

    Confira quem encerrou, ou não, a greve.

    Aceitaram proposta do governo

    Saúde

    Justiça

    Fazenda

    Planejamento

    Previdência e Trabalho

    Transportes

    Agricultura

    Cultura

    Meio Ambiente

    Integração Nacional

    Ibama

    Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi)

    IBGE

    Inmetro

    Embratur

    Arquivo Nacional

    Imprensa Nacional

    Funasa

    Funai

    Instituto Chico Mendes

    Museu do Índio

    Professores das universidades federais (Proifes)

    Polícia Rodoviária Federal

    Secretaria de Patrimônio da União

    Servidores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

    Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus)

    Servidores técnico-administrativos de universidades

    Oficiais e assistentes de chancelaria do Itamaraty

    Hospital das Forças Armadas

    Fiscais agropecuários

    Controladoria-Geral da União (CGU)

    Tesouro Nacional

    Negaram proposta do governo

    Polícia Federal

    Incra

    Agências reguladoras (ANA, Anac, Anatel, Ancine, Aneel, ANP, ANS, Antaq, ANTT, Anvisa)

    Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit)

    Auditores fiscais da Receita Federal

    Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)

    Comissão de Valores Mobiliários (CVM)

    Banco Central (BC)

    Superintendência de Seguros Privados (Susep)

    O movimento grevista

    Iniciados em julho, os protestos e as paralisações de servidores de órgãos públicos federais cresceram no mês de agosto. Pelo menos 25 categorias entraram em greve, tendo o aumento salarial como uma das principais reinvindicações. O Ministério do Planejamento estima que a paralisação tenha envolvido cerca de 80 mil servidores. Em contrapartida, os sindicatos calculam que 350 mil funcionários aderiram ao movimento.

    A greve afetou servidores da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Arquivo Nacional, da Receita Federal, dos ministérios da Saúde, do Planejamento, das Relações Exteriores, do Meio Ambiente e da Justiça, entre outros. O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências) informou que dez agências reguladoras aderiram ao movimento.

    Desde março, quando foi iniciado o processo de negociação salarial, foram realizadas mais de 200 reuniões para discutir reajustes, com mais de 31 entidades sindicais. Após apresentar proposta de aumento de 15,8%, dividido em três anos, o governo encerrou no dia 26 de agosto as negociações com os servidores.

    Fonte: www.noticias.terra.com.br e http://www.sintrafesc.org.br/

     

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