Sombras, poesia de Roberto Liebgott

Sombras

por Roberto Liebgott.

Tempo de sombras, há nuvens espessas de ódio, racismo e perversão.

Impedem os raios de sol, que alimentam a vida, os sonhos e os sentimentos de esperança e libertação.

Mas logo virão os ventos, sopros suaves de paz, de alegrias e renovação.

As sombras e os medos de nós se afastarão, abrindo-se os caminhos de serenidade e transformação.

Porque o nosso destino – a missão confiada – é de caminhantes que se impõem pela coragem e determinação.

E de mãos dadas teceremos redes de solidariedade por justiça, terra, teto e pão, dizendo não ao Marco Temporal, mas sim à demarcação.

Porto Alegre (RS), 24 de janeiro de 2024

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