
A cidade soma mais de 67 mil casos da doença, desde março passado, e acumula mais de 800 mortes e chegamos no dia de ontem (15) a mais de 4,8 mil casos ativos, onde os contaminados são cada vez mais jovens. Nesse quadro é necessário que o governo tome atitudes eficientes, que salve vidas e mantenha o máximo de pessoas fora de circulação.
O Sindicato não é contrário às aulas, mas sim contra as aulas presenciais principalmente neste momento em que o índice de transmissão continua maior que 1 no Estado e que o município não assegura a testagem em massa e nem condições seguras para os trabalhadores e comunidade escolar.
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