Por Fabíola Salani.
A chamada segunda onda de casos de Covid-19 em países da Europa e nos Estados Unidos já se mostra mais forte do que a primeira. A média de novos registros em sete dias disparou em novembro, segundo a Universidade Johns Hopkins, dos EUA, que reúne os dados mundiais oficiais sobre a doença.
Essa disparada já acendeu o alerta do mercado financeiro. O banco Goldman Sachs escreveu em relatório que o “ressurgimento” do vírus representa um “risco relevante às perspectivas econômicas”.
Um dos países mais atingidos pela primeira onda, a Itália voltou a ver seus números de casos e mortes por Covid subirem. Nesta quarta-feira (11), foram 32.961 novos diagnósticos confirmados e mais 623 óbitos, o maior número de vidas perdidas nesta data segundo o site Worldmeter. Para efeito de comparação, o ápice anterior mostrava 5,6 mil casos diários por dia, em abril. Naquela época, cenas de hospitais lotados e relatos de médicos escolhendo quem receberia tratamento intensivo devido à escassez de leitos comoveram o mundo.
A chamada segunda onda de casos de Covid-19 em países da Europa e nos Estados Unidos já se mostra mais forte do que a primeira. A média de novos registros em sete dias disparou em novembro, segundo a Universidade Johns Hopkins, dos EUA, que reúne os dados mundiais oficiais sobre a doença.
Essa disparada já acendeu o alerta do mercado financeiro. O banco Goldman Sachs escreveu em relatório que o “ressurgimento” do vírus representa um “risco relevante às perspectivas econômicas”.
Um dos países mais atingidos pela primeira onda, a Itália voltou a ver seus números de casos e mortes por Covid subirem. Nesta quarta-feira (11), foram 32.961 novos diagnósticos confirmados e mais 623 óbitos, o maior número de vidas perdidas nesta data segundo o site Worldmeter. Para efeito de comparação, o ápice anterior mostrava 5,6 mil casos diários por dia, em abril. Naquela época, cenas de hospitais lotados e relatos de médicos escolhendo quem receberia tratamento intensivo devido à escassez de leitos comoveram o mundo.