O prefeito-bispo do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB) diz que a atual crise econômica impede que a prefeitura apoie financeiramente as paradas LGBT que acontecem todo ano no Rio.
Organizadores estão tentando uma “vakinha online” para conseguir arcar com os R$600 mil dos custos.
Num cenário de censura às manifestações artísticas como o do Queermuseuna semana passada e os ataques do MBL às obras de arte, o prefeito Crivella não quer disponibilizar financiamento para a segunda maior parada LGBT do Brasil.
Com o argumento da crise econômica, a parada não tem data para acontecer em Copacabana, e a de Madureira foi adiada do dia 29 de outubro para 25 de novembro. Porém, o prefeito isentou impostos de empresários com um valor até cem vezes maior que o custo da parada.
Está claro que não é apenas falta de dinheiro e sim, mais um ataque ideológico contra a liberdade sexual e de gênero.
Fonte: Esquerda Diário.