Por Ana Russi.
A ideia começou em 2012, quando Leo Begin e Raphael Fagiolo resolveram confeccionar seus próprios acessórios. Os experimentos com materiais inutilizados e a pesquisa sobre produção de peças conceituais resultaram em um trabalho de grande aprovação, inclusive pelos amigos e conhecidos.
A repercussão das criações tem sido tamanha, que a dupla resolveu tomar voos mais altos: depois de um ano de planejamento, Léo deixou seu trabalho para dedicar-se exclusivamente à elaboração dos artefatos (foi neste processo que a Rust Miner passou a existir). Gradativamente, eles estão encontrando um nicho de mercado em feiras alternativas. Pra ter uma ideia, a estreia foi há algumas semanas na Tienda de Ideias, onde eles praticamente esgotaram seus estoques. Além disso, o espaço mantém sua própria lojavirtual.
Fundamentalmente, os acessórios da Rust Miner têm inspiração nas ideias do Steam Punk, do Medieval e do Industrial Jewelry. Dentre as peças que têm feito sucesso, na “arte manufaturada” da Rust, estão as criações feitas a partir de peças de bicicleta. Desde as correntes até câmaras de ar trançado, a ideia de associar arte conceitual com as magrelas tem tudo a ver com a questão da mobilidade urbana.
Para a dupla, o apoio de amigos tem sido fundamental para que eles consigam dar seguimento ao projeto. “Há muita participação das pessoas, e a gente carrega essa energia, esse sonho de muita gente”.
Confira o vídeo do SOLO CATARINA sobre a visita e aproveite para conferir mais sobre esta arte totalmente sustentável noFacebook da Rust Miner:
Fotos: Rust Miner.
