Por Ópera Mundi.*
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René González, um dos cinco cubanos presos nos Estados Unidos em 1998 sob a acusação de espionagem, escreveu ao ex-presidente de Cuba Fidel Castro dizendo que vai dar continuidade ao combate “ao qual vocês me convocaram”.
“Para mim, agora esta é uma trincheira na qual darei continuidade ao combate ao qual vocês me convocaram e vou até o final, até que seja feita justiça, seguindo suas ordens, fazendo o que tiver que fazer”, escreveu González.
A carta, que foi publicada hoje na imprensa cubana, foi escrita nos Estados Unidos, já que González não poderá voltar à ilha caribenha devido a uma sentença que o obriga a passar três anos sob liberdade assistida em solo norte-americano.
González foi preso em 1998, junto a Gerardo Hernández, Ramón Labaniño, Antonio Guerrero e Fernando González. Eles foram condenados em 2001 por espionagem e envolvimento no abatimento de dois aviões de um grupo opositor radicado em Miami.
As autoridades cubanas admitiram que os “cinco heróis”, como são conhecidos no país, trabalhavam como agentes, mas afirmaram que sua missão era impedir atos terroristas contra o então presidente Fidel Castro e que não ameaçavam a segurança dos Estados Unidos.
Na carta, o cubano diz que a missão “não foi nada mais que a continuação de tudo o que vocês têm feito pelo resto da humanidade”.
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René González: Seguiré luchando
René González, uno de los cinco cubanos presos en Estados Unidos en 1998 acusado de espionaje, escribió al ex presidente de Cuba Fidel Castro diciendo que proseguirá en el combate “a que ustedes me convocaron”.
“Para mí ahora esto es una trinchera en la que seguiré en el mismo combate a que ustedes me convocaron y voy hasta el final, hasta que se haga justicia, a seguir sus órdenes, a hacer lo que haya que hacer”, escribió González.
La carta, que fue publicada ayer en la prensa cubana, fue escrita en Estados Unidos, ya que González no podrá regresar a la isla caribeña debido a una sentencia que lo obliga a pasar tres años en libertad condicional en suelo norteamericano.
González fue arrestado en 1998, junto a Gerardo Hernández, Ramón Labaniño, Antonio Guerrero y Fernando González. Fueron condenados en 2001 por espionaje y la implicación em el abatimiento de dos aviones de un grupo opositor radicado en Miami.
Las autoridades cubanas admitieron que los “cinco héroes”, como son conocidos en el país (N. de T. y el mundo), trabajaban como agentes, pero afirmaron que su misión era impedir actos terroristas contra el entonces presidente Fidel Castro y que no amenazaban la seguridad de Estados Unidos.
En la carta, el cubano dice que la misión “no ha sido más que la continuación de todo lo que han hecho ustedes”.
