Racismo no Fort Atacadista do Jardim Atlântico

Reprodução

No sábado (11), a professora e pré-candidata a deputada, Maria Angélica Costa foi fazer uma compra no Fort Acatacadista no Jardim Atlântico em Florianópolis, somente não sabia que vivenciaria uma agressão racista. 

No JTT-Manhã Com Dignidade desta quarta-feira (15), na coluna “Papo de Quebrada” de LuisBL, Maria conta que como não tinha levado seu cartão, optou por realizar o pagamento através do QR code. Estava com celular em mãos, avisou para a atendente que faria desta maneira. No entanto, devido a problemas de conexão de internet, estava demorando para carregar e processar o pagamento. Ela comunica  a atendente e é orientada ir até próximo à porta para melhorar a conexão, mas, não adiantou.  Quando retorna e informa que não foi possível e um homem que estava próximo, já reclamando da demora, diz: “Nossa, que chique, uma macaca ter QR code”. 

Maria, pediu para ele repetir e novamente, ele repetiu com todas as palavras a mesma frase. “A gente jamais acha que isso vai acontecer com a gente. Jamais acharia, que eu, considerada uma das melhores professoras em Florianópolis, encontraria com uma pessoa assim”, relata. 

Um vigilante do mercado se ofereceu para ir atrás do racista, a polícia foi chamada e um Boletim de Ocorrência registrado.

Neste momento, Maria agradece a toda compaixão e solidariedade de amigos/as e colegas de trabalho.

Para assistir à coluna inteira, clique abaixo no vídeo:

 

 

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