O ministro Jorge Lemus anunciou um reajuste na equipe de atenção médica e deixou de fora profissonais formados na República de Cuba.
A medida afeta o “Artigo 4° do Protocolo Adicional ao Convênio de Cooperação Educativa” assinado no ano 2007 quando os dois países reconheceram e habilitaram os profissionais para exercer com diplomas de ambos países. Isto significa que mais de 380 profissionais, entre médicos e técnicos da saúde, formados mediante programas de bolsas na ilha caribenha não poderão mais trabalhar legalmente na Argentina.
“Não mais médicos de Cuba”, disse o titular do Ministério da Saúde e expressou que em seu país existem profissionais suficientes para ter um sistema de saúde à altura, formado nas universidades argentinas legitimamente certificadas.
Estes profissionais trabalhavam em muitas regiões com a população mais desfavorecida da Argentina, portanto essas pessoas começam o ano com menos disponibilidade de médicos.
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Com informação de: Aporrea.
les tienen miedo.
porque si van (iban) a estudiar a cuba sólo por el factor económico, ya que en argentina la enseñanza es (o era, hasta el 10/121/2015) gratuita pero becas totales como las cubanas no son comunes, vuelven con conciencia aprendida en la práctica.
y si ya eran conscientes, volvía aumentada.
son el enemigo para el nuevo régimen cipayo que está desmontado lo que se había conseguido construir con tanto trabajo en argentina.
algo imperfecto, lejos aún del socialismo, lleno de agujeros y remiendos en lo ambiental y el derecho de los pueblos originarios, pero con sentido y dirección contrarias a lo que acaba de instaurarse.
…”democráticamente”, según conciben la democracia las clases medias fascistas latinoamericanas.