A primeira-dama do Haiti, Martine Moïse, sobreviveu ao ataque em sua residência, ontem, e foi transferida para Miami, Estados Unidos, para receber tratamento. Martine foi baleada quando homens invadiram a sua residência e assassinaram o presidente haitiano, Jovenel Moïse. O estado da primeira-dama é crítico, mas estável, de acordo com o embaixador haitiano nos Estados Unidos, Bocchit Edmond.
Segundo o primeiro-ministro, Claude Joseph, ela está fora de perigo e “estável”. O canal de televisão Local10 disse que Martine tem os sinais vitais estáveis, mas ainda críticos e ficará internada no Baptist Hospital de Miami.
O juiz haitiano Carl Henry Destin informou ao Le Nouvelliste que a filha do presidente estava em casa no momento do ataque, mas conseguiu se esconder.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos havia noticiado que Martine Moïse ficara “gravemente ferida durante o atentado e morreu horas depois em um hospital da capital do país”, mas corrigiram a informação. A imprensa local também informou, por engano, a morte da primeira-dama, mas a informação foi corrigida pelas autoridades.
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