Sinsej.- Na tarde de ontem (26), o Sinsej teve conhecimento por meio da Secretária de Gestão de Pessoas, Cinthia Friedrich, de que os dias de greve, assembleia e paralisação serão descontados nos salários.
Udo na contramão
Temos visto que por conta da pandemia da covid-19, o governo estadual e o próprio governo municipal têm anunciado medidas que contribuem com o bem-estar da população, suspendendo o corte dos serviços de energia, água e luz de pessoas de baixa renda por falta de pagamento. No último dia 24, o Legislativo estadual aprovou projeto que estende essas regras a todos os catarinenses e inclusive proíbe a demissão de professores ACTs na rede pública do Estado. Assim, a direção do Sindicato repudia a atitude do prefeito Udo Döhler frente a quem presta o serviço público na cidade e reitera a solicitação da continuidade das negociações com o não desconto dos dias parados.
O desconto de metade do salário dos servidores desestabilizará famílias de milhares de joinvillenses, inclusive dos que permanecem na linha de frente e atendendo os cidadãos sem EPIs necessários em tempos de pandemia da Covid-19, como também a economia local.
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