Redação, Desacato.info.
Desde às 00h do dia 20 de março, servidores públicos de Chapecó estão em greve. No dia 6 de março, o prefeito João Rodrigues encaminhou a Câmara Municipal de Chapecó o Projeto de Lei Complementar n.º 04/2023. Este documento foi amplamente estudado para compreender quais os impactos da proposta. Na tabela abaixo, demonstra-se:
A partir das seguintes justificativas, servidores se reuniram na semana passada, no dia 15 de março, em frente a Prefeitura Municipal. Nesta semana, estiveram manifestando suas indignações na segunda-feira (20), na Praça Central e também, no mesmo dia, na Câmara Municipal para acompanhar votações de proposições relacionadas ao PLC. Um requerimento e uma Emenda Supressiva n.º 5/2023 referente ao Projeto de Lei Complementar.
O prefeito, no primeiro momento, afirmou em sua conta pessoal no Instagram que a greve era de cunho político, utilizando discurso onde tenta coloca os servidores contra a população. Além disto, destacando que piso salarial de SC.
Mesmo com todo movimento de revindicação. Na tarde de ontem (21), foram reprovadas as proposições propostas pelos vereadores: Deise Schilke, Valdir Smael Carvalho, Marcilei Vignatti e Cesar Antonio Valduga.
Também, na tarde de ontem, por fim, o prefeito decidiu ouvir os manifestantes e receber a proposta da categoria para a aprovação do PLC. Na manhã desta quarta-feira (22), o mesmo publicou outro vídeo afirmando não ser possível atender a categoria. Veja:
Na tarde desta quarta o sindicato junto dos grevistas irá se reunir novamente em Assembleia para deliberar sobre os próximos passos.