Na sua coluna de hoje, “Pré-Textos”, Michel Croz apresentou ao público reflexões em torno da trajetória do poeta argentino, Jorge Luis Borges e do poeta uruguaio, Luiz Bravo.
Para Jorge, resumidamente, a poesia é recordar o esquecido. É experiência estética. Já para Luiz, o ofício do poeta é a voz em cena. A vivência solitária não basta.
Assista à coluna completa abaixo:
Joinville: “A cultura precisa pulsar nossa cidade”, Andreia Madalena Rocha