Policiais antifascistas dão dicas de segurança para o dia da eleição

A agressividade por parte dos bolsonaristas tem crescido nos últimos dias e nas pesquisas de intenção de voto a abstenção por motivos de amedrontamento para votar tem aparecido. Que medidas de segurança pode-se tomar nesses últimos seis dias de eleição? Como agir frente à agressões e provocações? Sobre essa tema conversamos com a Delegada Maria Nysa e o policial civil e professor de História, Pedro Chê.

Algumas das orientações são: ter cuidado com discussões dependendo de com quem se está falando e o ambiente em que se está. O ideal é ignorar, dentro de circunstâncias não favoráveis, e se distanciar do local onde está o agressor, buscar ir para um local de comércio com pessoas e câmeras.

Existe um aplicativo para celular da Polícia Militar de cada estado que facilita na rapidez para chamar a polícia em casos de violência, a polícia tem acesso ao local da vítima através da localização do celular. Em Santa Catarina o aplicativo chama-se “PMSC Cidadão”.

Maria e Pedro orientam denunciar todos os casos de violência. Frente a confusões, agressões, provocações, etc em espaços próximos dos locais de votação o ideal é entrar em contato com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

O importante é que a população exerça o direito ao voto. No Paraná, Maria diz que tem-se conseguido fazer campanhas de rua sem grandes provocações e violência, a tendência é ter mais aceitação do que provocações por parte da população. Não podemos disseminar o medo, mas sim estar atentos às precauções e não se abster de votar.

 

Assista à entrevista completa no link abaixo:

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