“Perdemos uma grande amiga e militante trans. Perdemos Drica D´Arc”

Foto Redes Sociais

A coluna da Coletiva Mudiá – Coletiva Visibilidade Lésbica, apresentada por Guilhermina Cunha, nos fala da perda da ativista Drica D´Arc Meirelles, mulher negra trans falecida na madrugada de 1º de janeiro de 2024, em Florianópolis. Janeiro é o mês da Visibilidade Trans, sendo 29 de janeiro o Dia Nacional da Visibilidade Trans.
Guilhermina Cunha integra a Mudiá – Coletiva Visibilidade Lésbica Floripa/SC, a Marcha Mundial das Mulheres, a Rede LésBi Brasil, a Rede Nacional de Pesquisadoras e Ativistas Lésbicas e Mulheres Bissexuais e o 8M Florianópolis/SC-BR.

Confira o vídeo:

1 COMENTÁRIO

  1. Hoje entendo porque chamam de “membro” quando se fala de família, aprendi com a partida da Drica por que foi como se tivessem arrancado um braço, uma perna, ou algo assim, e eu perdi não somente a sobrinha, eu perdi uma amiga parceira e confidente. Lembro que na adolescência dela, em muitas de nossas conversas eu expliquei o que era o preconceito, visto que vivia na pele. Você vai sofrer, muitos vão tentar te massacrar, você vai ser vítima do ódio de quem não sabe amar, mas também, quando você receber amor, será de verdade. Passamos por isso muitas vezes juntas, sobrevivemos, lutamos, amamos e recebemos amor e, hoje apesar da dor da saudade eu me sinto feliz pelo amor do qual ela era alvo de seus amigos.

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