Paulo Nogueira Batista Júnior lembra rica trajetória de seu pai diplomata

Paulo Nogueira Batista morreu em 1994, aos 64 anos e, conforme lembra o filho, poucos meses antes de sua partida, escreveu sobre o Consenso de Washington e os problemas da América Latina. “Ele foi precursor da crítica ao Consenso, que foi abandonado e denunciado pelos próprios estadunidenses, por ironia da história”, diz Batista Júnior.

Ao iniciar a narrativa sobre trajetória de seu pai, o economista recorda que uma de suas ações mais importantes foi a negociação do acordo entre Brasil e Alemanha para um programa nuclear com fins pacíficos, em 1975. O diplomata também foi o primeiro presidente a Nuclebras (Empresa Nuclear Brasileira), de 1974 a 1983.Entre outras funções, Paulo Nogueira Batista também serviu como diplomata em Buenos Aires, na Missão do Brasil junto à Organização dos Estados Americanos, na Missão junto às Nações Unidas e em Ottawa. Foi também assessor do Gabinete Civil da Presidência de Juscelino Kubitscheck.

Assista abaixo o depoimento de Batista Júnior.

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