Ouro ilegal: “hoje, não é mais mistério para ninguém”

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Por Jaine Fidler Rodrigues, Desacato.info.

A visualização clara das consequências do garimpo ilegal em Territórios Indígenas, hoje, é tão fundamental quanto seu real entendimento. Na sua coluna de quinta-feira (16), a colunista e cooperada, Ingrid Sateré Mawé, a fim de contribuir no aprofundamento do assunto, ressaltou como este esquema criminoso atua e os riscos aos povos indígenas.

Mesmo que o Governo Federal tenha empreendido ações para recolher maquinários utilizados no garimpo e expulsar garimpeiros e mineradores, ainda existe um grande trabalho a ser feito para desestruturar todo o esquema que envolve financiamento financeiro, mercado ilegal de drogas e mercado internacional de joias. Por exemplo, existe uma Rua de Ouro onde eles comercializam o ouro, emitem notas fiscais fraudadas, quais afirmam que o ouro é legal para revenda às empresas intermediárias.

“Hoje, não é mais mistério para ninguém”, ressalta.

Alguns defensores, afirmam que tais práticas geram mais potência ao país. O que é uma grande mentira, pois o investimento milionário vai para fora do país. Sem contar, com o dano humano e ambiental a todos os seres envolvidos.

“A gente espera que essas atividades que matam os nossos povos, elas pararem imediatamente”, afirma.

Nesta semana, Ingrid destaca que a informação de que os garimpeiros terão até o dia 6 de maio, preocupa, pois há conhecimento de que estes garimpeiros tem resistido para sair das terras. Ou seja, mais mortes de indígenas podem ocorrer.

 Para assistir à coluna completa, acesse:

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