247 – A organização dos protestos nacionais contra Jair Bolsonaro vai rediscutir o planejamento de datas e estratégias para acumular mais força na luta pela deposição do ocupante do Palácio do Planalto.
O tema será discutido nesta semana pela Campanha Nacional Fora Bolsonaro, núcleo de movimentos sociais, partidos e centrais sindicais majoritariamente ligados à esquerda que é responsável pela onda de quatro atos iniciada em maio e que teve a edição mais recente no sábado (24), informa a Folha de S.Paulo.
Os movimentos sociais e partidos políticos consideram a necessidade de readequação do calendário, possivelmente com um intervalo maior para o próximo ato. Uma das ideias é marcá-lo para 7 de setembro, o que resultaria em um espaço de 45 dias sem manifestações. Ainda não há deliberação sobre isso.
Os coordenadores consideram que foi positiva a mobilização do último sábado (24), com o recorde de 509 atos em todos os estados e também fora do país. Segundo a campanha, 600 mil pessoas se juntaram às passeatas, marcadas por uma capilaridade territorial mais significativa.
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