Óleo de canola: a farsa

O marketing tem vendido o óleo de canola como a melhor opção para a saúde, por ser “amigo do coração”, sendo recomendado por médicos e “especialistas” em nutrição.  Você acredita nisso. Eu acreditei. Muitas  pessoas ainda acreditam. Isso porém, É TOTALMENTE FALSO! Veja porquê:
Para começar, canola sequer é um vegetal, mas uma sigla para CANADIAN OIL. Antes, era usado só como lubrificante industrial e para automóveis. Atualmente, esse óleo é produzido, processado e exportado pelo Canadá, para finalidade comestível. O governo canadense fez com que o FDA classificasse a canola como GRAS (o que foi facílimo, dada a natureza criminosa daquela agência), termo em inglês para “Considerado seguro em geral”. Essa manobra fez com que os testes de qualidade de longo tempo não fossem realizados, contribuindo para que a farsa persista até os dias de hoje. O que foi endossado pelo governo brasileiro. Mas se a canola não é um vegetal, de onde ela vem? Vem da colza, uma planta da família das brássicas – Brassica napus -, um tipo de mostarda. Essa mesma planta foi utilizada para a produção do  terrível agente mostarda, gás letal usado nas Guerras Mundiais, especialmente no Vietnã. O governo canadense subsidia a maior parte dos custos de plantio e colheita. É um vegetal barato, fácil de crescer e resistente a insetos, porque foi GENETICAMENTE MANIPULADO. Mesmo que não fosse, é tão tóxico (por causa do ácido erúcico) que animais e insetos não o ingerem. Para que pudesse ser comestível, o Óleo Lear (nome original), foi manipulado geneticamente para diminuir o teor desse ácido. Para evitar rejeição e ser normalmente introduzido no mercado de consumo humano, o nome precisava ser modificado. Daí o nome “Canola”, utilizado desde 1988, que vem de CAN – OLA (Canadian Oil Low Acid). A bonita florzinha amarela que você vê na embalagem do óleo, não se chama canola, e sim colza. Ainda hoje o óleo da colza é muito utilizado como substrato de óleos lubrificantes, sabões e combustíveis, sendo considerado venenoso para coisas vivas: ótimo repelente (bem diluído) de pragas em jardins.  Médicos comprometidos com uma certa Elite Global afirmam que o seu uso, se contrabalançado com uma dieta rica em gordura saturada, evita os graves efeitos tóxicos. O que é falso, naturalmente. Eles dizem que o objetivo era produzir um óleo com pouca gordura poliinsaturada, e boa quantia de ácido oléico e ômega-3. O óleo de oliva tem estes predicados, mas sua produção em larga escala é dispendiosa. Assim, empresas com intenções oblíquas, como a MONSANTO (olhe ela aí, outra vez),  produzem uma variação transgênica da colza, a que é usada no óleo comestível. Isto mesmo: CANOLA é absolutamente transgênica. Sua comparação aos benefícios do óleo de oliva não passa de uma estratégia de venda: o óleo de oliva é bem mais caro, mas o de canola é mais caro do que os outros óleos, apesar de ser de produção baratíssima! Bom negócio para eles. O óleo de canola está longe de ser tão salutar assim como se alardeia. Se observarem bem, pode deixar um cheiro rançoso nas roupas, pois é facilmente oxidado, e seu processo de refinamento produz as famigeradas gorduras trans (igual problema das margarinas) relacionadas às graves doenças incluindo o câncer. Produz déficit de vitamina E que é um antioxidante natural. Observem que os alimentos feitos com canola emboloram mais rapidamente. As pequenas quantidades de ácido erúcico, que ainda persistem na planta alterada (transgênica), continuam sendo tóxicas para o consumo humano, e esta ação tóxica é cumulativa. Existem relatos de inúmeras outras enfermidades ligadas à ingestão e até mesmo a inspiração de vapores de canola (possível vínculo com câncer de pulmão). Em abril de 2002, nos Estados Unidos, o CFS (Centro de Segurança Alimentar) e o GEFA (Alerta de Alimentos Geneticamente Produzidos) pediram uma investigação criminal contra a Monsanto e a Aventis mais o Departamento Americano de Agricultura, que haviam permitido o ingresso ilegal de sementes de colza modificada para dentro do território americano antes da aprovação legal desta importação para produção local.
Aqui, no Brasil e lá nos EUA, tudo funciona meio parecido. A própria liberação da canola no território americano contou com estímulo de US$ 50 milhões do governo Canadense para que o FDA (órgão regulador) facilitasse seu ingresso na indústria alimentar de lá, mesmo sem os adequados estudos de segurança em humanos.  Tem mais:

Além dos efeitos tóxicos do óleo, há a modificação genética, que torna a colza  resistente às  altas dosagens do agrotóxico Roundup (vide matéria neste blog sobre os efeitos do Roundup no organismo humano). Esse herbicida de alta toxicidade,  é largamente utilizado na produção e armazenamento da colza. Na produção, o óleo ainda é aquecido a mais de 300 ºC como forma de retirar o terrível odor que possui, passando por outros processos como a degumação, acidulação, clarificação, extração química a base de solventes. A única coisa que não é mentira no marketing da canola é que o óleo  é monoinsaturado, o que significa que nesse aspecto, é semelhante ao azeite de oliva e mais barato. É justamente nesse ponto que o marketing bate forte. Mas as semelhanças param por aí, já que o azeite de oliva real não é processado, nem contém ácidos graxos trangênicos e tóxicos, ou outros componentes GMO. Em termos de óleos para consumo humano, o óleo de canola contém os índices mais baixos de ácidos graxos essenciais, que são justamente os que oferecem o maior aspecto de saúde. Ou seja, seu valor nutricional é praticamente nulo. Recentes estudos, convenientemente.

Fonte: http://www.mirantesul.blogspot.com.br/2012/10/oleo-de-canola-farsa.html

8 COMENTÁRIOS

  1. Eu vou ficar com a Patrícia! Eu tenho uma empresa de alimentos e a substituição do óleo de soja pelo canola dobrou a durabilidade dos produtos q são frescos, antes em 5 dias você abria os pacotes e já estavam com aquele cheiro de soja apodrecendo, ou seja, o autor está redondamente enganado ao afirmar que o óleo de Canola tem menor durabilidade.

    Outra coisa, não tem gosto nem cheiro, muitos clientes q se sentiam mal de azia devido ao uso da soja já elogiam a melhoria após o uso do Canola, ainda há os que prefiram a linha mais cara de produtos que utilizam o óleo de Coco. Oliva deixa gosto, tb n é uma opção economicamente viável. Sobre o Lair Ribeiro, dá pra ver como ele tá vendendo saúde com as teses “estranhas” dele. Eu prefiro seguir as dicas do Rich Vilela.

  2. PATRICIA, ENTÃO…O Dr. Lair Ribeiro é um idiota? Foi através dos seus comentários no YouTube, que deixei de usar esse veneno ? chamado Oléo de Canola. Estou muito bem aos 70 anos. Use e abuse, afinal… a vida é sua. Meus pesames.

  3. geneticamente modificado, oops… já não é mais natural… então é tecnicamente transgênico.

    é diferente, você produzir alimento de algo que é combustível e produzir combustível de algo que é alimento….

    o geneticamente modificado, é inserido em sua fórmula vestígios ou sei lá o que dos produtos químicos, ou seja, os agrotóxicos fazem parte de sua fórmula geneticamente modificada, para que quando for aplicado não afete a plantação…

    já provou uma maçã? um dia tem uma docinha, não tem nem sabor de água? então…

    sem contar que a canola…. vem da colza, que é uma planta ácida, ou seja, assim como o flúor…

    tudo o que é fácil ter, é abundante no planeta. eles acham alguma função e alguma maneira para vender….

    ex. o flúor…. é um mineral, e ajuda a calcificar os ossos, e os dentes.. legal. muito interessante. deixa ossos e dentes mais fortes.. pois ele se liga ao cálcio…

    o problema entra é que em toda parte muscular, veias, pele, tudo no corpo vai alguma quantidade de cálcio, ou seja, se deixa ossos mais duros, vai deixar artérias mais rigidas,,,articulações mais rigidas causando fibromialgia, artrites, pressão alta…. e assim vai….

  4. 1º. Dizer que canola, colza ou a mostarda(vegetal) é ou foi materia-prima do “gás mostarda”, demostra que quem escreveu este artigo não tem conhecimento algum. Dando total descrédito a todo o resto. O “Gás Morstarda” de formula C4H8Cl2S é produzido em laboratório apartir de substância químicas como Trietalonamina e outras, nenhuma de origem vegetal, e seu nome é devido a cor amarela do gás quando este está impuro e também devido a sensação de ardor que este causa quando em contato com a pele, devido a formação do ácidos clorídrico (HCl) e do gás cloro (Cl2). 2 o oleo de canola não é um trangênico, e apenas um produto modificado genéticamente, o que é muito diferente do primeiro. porém técnica semelhante a tantos outros vegetais que consumimos, dificilmente consumimos vegetais que não tenham sido modificados geneticamente, o que não significa que são trangênicos. Alguém conhece a maniva?? veneno, mata, devido ao cianeto. mas depois de horas cozinho transforma-se na maniçoba, prato típico do Nortee muito apreciado. e a mandioca? alguém conhece, o Tucupi da mesma pode ser usado contra formigas, insetosde forma expetacular. Mas se quiseres, vai uma tapioquinha aí? são feitos do mesmo produto. Nunca tomaste um caldo de cana?? mas ele é usado na fabricação de combustível, não sabia não??… e por ultimo… o gás mostarda que nadatem a ver com canola é hoje utilizado para combater um tipo de cancer no sangue e os resultados tem sido maravilhosos…. então deixem de acreditar nessas lendas da internet e procurem artigos científicos de revistas serias. ahahaha Gás mostarda e canola..?? ahahaha quanta ignorância!!

    • Em nenhum momento do seu artigo, Patrícia, você conseguiu explicar aos olhos da ciência porque o óleo de canola ou o óleo da Colza, não é comestível, o que parece é que se trata de mais uma criatura servindo de advogada de empresas internacionais muto interessadas em introduzir no mundo certos produtos que não tem nada a ver com vida saudável ou saúde, conforme a classificação da ONU, ausência total de doenças e, esse produto que você defende nada tem a ver com ausência de doenças, é mesmo cancerígeno – outro dia um jornalista na Inglaterra, criou uma figura no mínimo estranha, quando tomou uma “overdose” de medicação para dormir, só que, tratava-se de um remédio homeopático, cuja a overdose jamais faria ninguém dormir, sua função não essa,não discuto se homeopatias funcionam, mas proponho que o mesmo idiota que fez isto, tome uma superdosagem de qualquer “tarja preta” para dormir, fiante de uma farmácia na Inglaterra, para comprovar os efeitos benéficos para a saúde humana, de quaisquer dessas substâncias … Eu quero ver sustentar…!

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