Terça, 22 de novembro, 14:15 h.
No momento em que, pela primeira vez no Brasil, a social-democracia foi retirada do aparelho central do Estado e retorna (a contragosto) para os movimentos sociais, revivendo todo um cortejo de propostas para recompor o seu projeto de poder, nos deparamos com um velho dilema que insiste em não virar passado para as lutas proletárias e estudantis: como saber diferenciar propostas, programas, formas de ação e de organização que levam a novas derrotas daquelas que potencializam forças – materiais e subjetivas – para a substituição do capitalismo por uma sociedade do tempo livre e da abundância material?