Por Anderson França, na sua página do Facebook.
Fizeram uma encenação, pra ele fugir.
Os milícia se protege.
Eduardo Bolsonaro foi pra Bahia fazer cortina de fumaça.
Sabia que iam querer associá-lo a uma queima de arquivo, uma vez que, né, irmão e pai enolvidos. Pimba. Olharam pra ele, e pela porta dos fundos, Adriano, vai embora, levando consigo as respostas sobre a morte de Marielle.
Não tem corpo de Adriano no IML. Não tem foto do corpo. Tem registro do IML. Mas registro de instituição policial vale o quê?
Pegaram um indigente que a PM da Bahia matou no café da manhã.
A PM tá fechada com Bolsonaro, Adriano e as milícias.
O IML da Bahia, idem.
Porque Moro, que manda na PF e na porra toda, LIBEROU O CARA da lista.
Fizeram a encenação, pegaram um indigente, botaram num saco, vai direto pra uma cova, todo mundo chora, participa do teatro, Adriano já tá fora do país, provavelmente saído pelo aeroporto de Salvador, com a ajuda de algum policial federal ou deputado, filho de presidente, amigo de Ministro da Justiça, que vai ser seu primeiro entrevistado numa série.
Ou tudo junto.
Pense comigo:
Porque matar, se eles podem, inclusive, fazer um novo documento OFICIAL pro cara, e autorizar que ele saia do país num avião, INCLUSIVE, da FAB?
A gente vê filme de máfia, e não aprende.
Flávio Bolsonaro tá livre.
Adriano vai viver de rendas em algum Caribe.
Toca a ficha
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