Neste último domingo (6/03), o Coletivo de Estudantes Indígenas da UFRGS iniciou uma mobilização pela retomada de um prédio abandonado da Prefeitura de Porto Alegre, para que se construa uma Casa de Estudantes Indígenas. O movimento acontece após anos de conversas na tentativa de conquistas pelas vias institucionais, que não tiveram resultado.
As reivindicações por assistência estudantil não são de agora, mas vem desde a implementação da política de cotas, para que abarque as as necessidades específicas dos povos originários. “A gente está lutando pelo direito de permanecer na universidade”, diz a estudante Maria Baré.
Assista a entrevista completa abaixo:
Parte 1
Parte 2