Nesta sexta e sábado, 10 e 11 de outubro, no campus de Florianópolis da UFSC: “Um Abraço Negro” – 7ª edição

    Quando: 10 e 11 de outubro
    Onde: UFSC
    Quanto: Gratuito

    O Coletivo Kurima – Estudantes Negros e Negras da UFSC – retorna com “Um Abraço Negro”, 7ª edição, nesta sexta e sábado, 10 e 11 de outubro, no campus de Florianópolis da UFSC.

    10/10
    12h – Roda de conversa
    Tema: Consciência Negra e Música
    Local: Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM) – prédio redondo, sala 403, próximo ao Centro de Comunicação e Expressão (CCE)

    11/10
    11h – almoço de integração com a comunidade universitária com feijoada tradicional afro-brasileira e vegetariana no Restaurante Universitário

    Apresentações Artístico-Culturais: Roberta Lira, Grupo Samba 7 e convidados

    Um pouco mais sobre o projeto “Um Abraço Negro”

    O Coletivo Kurima – Estudantes Negros e Negras da UFSC realiza semestralmente o evento “Um Abraço Negro” na UFSC. O formato novo está dividido em dois dias, com exibição de curtas e roda de conversa na sexta-feira, sobre a temática negra. No sábado almoço com culinária tradicional de matriz africana, feijoada afro-brasileira e vegetariana, com som feito por Djs e show com o Grupo Samba 7, da cantora Roberta Lira e convidados. O evento é bastante esperado pela comunidade universitária.

    Em sua 7ª edição, “Um Abraço Negro” já contou com a participação de mais de 7 mil pessoas. Por seu caráter bastante especial, o evento vinha sendo bastante solicitado, lotando as antigas caixinhas de sugestões do Restaurante Universitário. Agora sob novo formato, em dois dias é esperado um público ainda mais diverso.

    Relembrando a história onde é servida a todos a antiga “comida de senzala”, transformada na tradicional feijoada com samba, geralmente realizadas aos sábados, nas mais diferentes localidades do país, sendo um momento de encontro agradável, proposta do projeto.

    Assim, preservando a memória das antigas confraternizações de diversos povos africanos e de seus descendentes nas senzalas, que eram transformadas em zonas de integração das diferentes representações africanas ali encarceradas, juntas; que repassaram, misturam e transformaram culturas e que hoje dão origens às diferentes tradições, manifestações culturais e artísticas afro-brasileiras.

    Preservar esta memória e repassar este costume de integrar-se, é uma das formas de repassar a força que existe nestas culturas. Um refúgio à ancestralidade, ao culto às tradições da arrancada mãe África; é o momento de estar no lar. Um evento que abre espaço para a cultura e a arte negra na Universidade fortalecendo a memória, o resgate, a valorização artístico-cultural de matriz africana, com destaque para o Samba de Raiz, trazendo a importância das reflexões sobre os temas referentes às questões da população negra de forma mais próximas, leves, significativas, importantes para o processo de transformação positivo das relações etnicorraciais.

    Fonte: Calendário Floripa

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