Um rabino extremista aconselha os médicos israelenses (pt, israelitas) para que não atendam doentes palestinos [pt, palestinianos).
O racismo dos judeus residentes nos territórios ocupados de Palestina aumenta, segundo Demetri Deliani, importante membro do movimento palestino (pt, palestiniano) “Al Fatah“.
Ufadia Yusef, rabino extremista israelense (pt, israelita) e presidente do movimento extremista “Shas”, declarou que os médicos israelenses (pt, israelitas) não devem prestar serviços médicos nos sábados (durante o Sabbat) aos palestinos (pt, palestinianos) que não sejam judeus, porque contraria a lei judaica.
“Nem sequer a gravidade do caso justificaria prestar atendimento médico aos palestinos”, segundo o referido rabi.
“Anteriormente, esse mesmo rabino defendeu o extermínio dos palestinos (pt, palestinianos) e num decreto religioso proibiu todas as transacções de compra e venda imobiliária com os palestinos (pt, palestinianos)”, referiu Ufadia Yusef.
O rabino também reclama ao tribunal egípcio que está julgando o caso do ex-presidente egípcio Hosni Mubarak que suspenda o processo e o ponha em liberdade.
Numerosos relatórios emitidos por diferentes ONGs nos territórios ocupados de Palestina também confirmam o aumento, relativamente ao ano passado, de manifestações de racismo na sociedade israelense (pt, israelita).
Essas ONGs acusam os líderes políticos israelenses (pt, israelitas) de terem criado um clima de “legitimação do racismo” contra os cidadãos palestinos (pt, palestinianos) e também contra os israelenses (pt, israelitas) árabes e os palestinos (pt, palestinianos) judeus, que representam 20% da população de Israel.
Tradução: Sionismo.net
Fonte: HispanTV