Jamais nos esqueçamos quem ele é:
amante de torturadores e de ditadores;
machista, racista, xenofóbico, homofóbico, sexista;
amigo de milicianos e outros criminosos;
mentiroso contumaz, enganador,
falso, um fake;
propagador de ódio e da violência armada;
incentivador do desmatamento e das queimadas;
promotor da invasão garimpeira nas terras indígenas e quilombolas;
relativizador da pandemia da Covid 19;
contra as vacinas e se opôs aos profissionais de saúde;
negligente, omisso diante das catástrofes que geram destruição e morte de pobres;
contrário à educação e saúde públicas;
arrogante, prepotente tornou-se um pária perante os outros países;
suspeito de corrupção em rachadinhas, no desvio de verbas para pastores e no superfaturamento de contratos para compra de vacinas;
tirano, age contra os poderes públicos e incentivou um golpe de Estado;
organizador do esquema de orçamentos e de emendas parlamentares paralelas para compra de deputados e senadores;
destruidor das políticas assistências e da previdência social;
privatizador dos bens públicos;
um militar sem patente, inclusive expulso do Exército.
Esquecer de quem ele é e de suas perversidades é o mesmo que avalizar a mortalidade de pessoas na pandemia, a violência como relação prioritária entre as pessoas e o genocídio dos povos.
Roberto Antônio Liebgott é Missionário do Conselho Indigenista Missionário/CIMI. Formado em Filosofia e Direito.
