Reportagem de Chico Otávio e Juliana Dal Paiva, na edição desta segunda-feira (6) do jornal O Globo, revela que promotores que investigam o caso Fabrício Queiroz não encontraram evidências de que a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta do ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL/RJ) se deve a compra e venda de carros e outros negócios informais.
A falta de elementos que comprovem esse tipo de negociação levou o Ministério Público do Rio de Janeiro a pedir a quebra de sigilo fiscal do filho de Bolsonaro e de seu ex-assessor.
Em entrevista ao SBT, no final do ano passado, o ex-assessor afirmou que era “um cara de negócios” e que comprava e revendia carros.
O MP só localizou no nome de Queiroz dois carros antigos. Um Ford Del Rey Belina marrom, modelo 1985-86, e um Voyage preto, modelo 2009-10. Não há registro de outros automóveis ou mesmo foram identificadas outras transações.
Leia a reportagem na íntegra