Uma casa que já serviu como escritório político de Jair Bolsonaro em Bento Ribeiro, na zona norte do Rio de Janeiro, é alvo de uma ação de busca e apreensão do Ministério Público estadual no inquérito que apura o suposto esquema de “rachadinha” no gabinete do então deputado – e hoje senador – Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Na mesma operação, o ex-assessor Fabrício Queiroz, amigo do presidente, foi preso no interior de São Paulo.
Segundo informações da GloboNews, na casa onde funcionou o escritório de Bolsonaro estaria sob responsabilidade de Alessandra Esteves Marins, que atuou como assessora de Flávio no Rio de Janeiro. Marins teria repassado R$ 155 mil em salários para Queiroz.
No local, também funcionou um comitê de campanha de Bolsonaro nas eleições de 2018.