Os meios de comunicação contam histórias. Seus diferentes suportes elaboram narrativas em rede para garantir a difusão da informação. Um acontecimento midiatizado construído pelos jornais impressos, televisivos e radiofônicos produz um importante impacto social, uma vez que, esses meios, pressupõem hegemonia de sua narrativa, sobretudo dos eventos políticos. A ausência de uma lei de mídia democrática no Brasil limita a multiplicidade da informação. Contudo, esse fato não impediu a emergência de uma mídia “alternativa” que se constrói preocupada com a comunicação livre e democrática, na qual os anunciantes não determinem as pautas como o faz na mídia tradicional. O embate entre a mídia alternativa e a mídia tradicional expressa-se em múltiplas frentes, do domínio do capital ao domínio da comunicação.
Um golpe aconteceu no Brasil. A democracia foi tomada de assalto pela plutocracia brasileira, sob a maquiagem de manifestações sociais que se autodeclararam povo brasileiro. A escalada golpista contou com muito setores da sociedade, entre eles, a mídia, parte intestina do processo.
Desta forma, temos por objetivo discutir qual foi o papel da mídia comercial e da mídia popular nos acontecimentos que confluíram no Golpe, incentivando também o debate entre os(as) participantes!
A conversa será realizada no dia 20 de junho às 18h30 no Mini Auditório da UFSC e está aberta a todos(as) que queiram participar.
Esta atividade tem certificado de participação.
Caso tenha alguma questão, pode escrever aqui, na página do evento, e entraremos em contato com você.
Contamos com a sua presença!
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Fonte: Facebook.