Mayra Pinheiro, a “capitã cloroquina”, presta depoimento na CPI do Genocídio

Protegida com um habeas corpus que permite que fique em silêncio, Mayra Pinheiro será indagada na CPI do Genocídio sobre a crise sanitária pela falta de oxigênio em Manaus e o aplicativo TrateCov

Por Plinio Teodoro.

Alçada ao cargo de secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, a pediatra Mayra Pinheiro ganhou status no governo na gestão Eduardo Pazuello, quando ganhou a alcunha de “Capitã Cloroquina”.

Integrante da comitiva de médicos enviada a Manaus, Mayra foi a responsável pelo aplicativo TrateCov, lançado em meio ao colapso no sistema de saúde da capital amazonense, o grupo rodou hospitais da cidade para defender o uso da substância por pacientes infectados.

Protegida com um habeas corpus que permite que fique em silêncio, Mayra Pinheiro será indagada na CPI do Genocídio sobre a crise sanitária pela falta de oxigênio em Manaus e o aplicativo TrateCov – que recomendava uso de hidroxicloroquina até mesmo a crianças e gestantes.

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