O crescimento da população carcerária no Brasil foi impulsionado principalmente pela prisão de jovens, de negros e de mulheres. O perfil dos encarcerados demonstra que a seletividade penal recai sobre segmentos específicos (jovens e negros), uma vez que: a faixa etária que mais foi presa é a de 18 a 24 anos; negros foram presos 1,5 vezes a mais do que brancos; e a proporção de negros na população prisional também aumentou no período. Além disso, embora o número de homens presos seja maior do que o número de mulheres, o crescimento da população carcerária feminina foi de 146%.
Esses são dados extraídos do ?#?MapadoEncarceramento?, lançado hoje pelo PNUD e pela Secretaria Nacional de Juventude – SNJ como parte do programa Juventude Viva.
Leia o relatório na íntegra: http://bit.ly/1M4UoL6