Depois de dois editais com abertura de vagas para brasileiros, o Mais Médicos segue sem preencher 1,4 mil vagas. O programa tenta repor os espaços abertos pela retirada de médicos ordenada por Cuba, que decidiu romper o convênio com o Brasil por conta das críticas feitas aos termos do acordo por Jair Bolsonaro.
A informação é publicada por O Estado de S. Paulo, 12-01-2019.
Segundo reportagem, este número representa cerca de 17% dos 8.517 postos de trabalho deixados com a saída dos cubanos, em novembro. De um total de 1.462 vagas não preenchidas, 842 não tiveram nem inscrições.