Europapress.- A fundadora de “Caminando Fronteras” e ativista de direitos humanos, Helena Maleno, denunciou neste sábado a morte de pelo menos 51 pessoas em um naufrágio ocorrido na rota das Ilhas Canárias após oito dias à deriva.
De acordo com Maleno, por meio de sua conta no Twitter, entre os mortos estão onze mulheres e três menores de idade. Há também quatro sobreviventes que estão hospitalizados.
??TRAGEDIA??Un naufragio en la ruta Canaria deja cincuenta y una personas muertas, entre ellas once mujeres y tres niñxs. Pasaron ocho días de horror en una neumática a la deriva.
— Helena Maleno Garzón (@HelenaMaleno) July 1, 2023
Maleno especificou que o bote inflável em que estavam os migrantes saiu da cidade marroquina de Tan Tan, no sul do país.
“A morte na fronteira é causada pela falta de recursos de resgate e pela falta de colaboração entre os países para defender o direito à vida”, denunciou o ativista no Twitter.
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