Palavra cheia de ternura, completa, perfeita, pronta, não precisa de complemento, basta-se em si.
Mãe não se adjetiva, é essência pura, repleta de valores, sentidos e sentimentos, plena de solidariedade e compaixão.
Mãe é, não se torna, não se forja, não se inventa, não se desfaz, nem refaz, não se esquece.
Mãe deixa o mundo emotivo, afirmativo, alternativo, diferente, criativo, ativo, extensivo, sempre vivo.
Mãe cuida, aquece, amamenta, alimenta, acompanha, ensina, aconselha, enaltece, acalenta, se torna morada, caminho e horizonte.
Mãe, palavra tão simples, mas sublime, que se eterniza nas profundezas do amor.
Um feliz dia das mães sem mercado, sem consumo, sem extravagâncias, mas com flores, beijos, abraços, afagos, afetos, amores e fragrâncias.
Por Roberto Liebgott, para Desacato.info.
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