Na coluna “De fora nem a pau” Pablo Moscatelli abordou o tema da linguagem inclusiva. Seu uso foi recentemente proibido nas escolas da cidade de Buenos Aires na Argentina.
A linguagem inclusiva consiste em modificações no vocabulário escrito e falado, sem mudar o idioma e suas regras, para incluir todes os grupos socais. Dá preferência para o uso de palavras que representam a coletividade, por exemplo usar “a juventude” ao invés de “os jovens” e adapta os substantivos femininos e masculinos por “e” “x” “@”.
A proibição da linguagem inclusiva nas escolas, não leva os estudantes a parar de utilizá-la, mas pode levar a um afastamento de crianças e jovens da escola. A escola deve ser um espaço que permita a livre expressão, “ninguém pode fica de fora da aprendizagem, pelo contrário, devemos enquanto sociedade e educadores aumentar o acesso à educação, que ela incorpore cada vez mais pessoas (…) A escola deve abraçar, proteger, fortalecer os laços entre a sociedade de maneira educativa e científica”, diz Pablo.
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