Renan Santos, um dos coordenadores nacionais do Movimento Brasil Livre, grupo que se diz contra a corrupção e que ajudou a articular o impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff, foi condenado pela Justiça, nesta sexta-feira, 2 de junho, a pagar R$20 como indenização ao jornalista José Roberto Burnier, da TV Globo.
Burnier moveu a ação contra Santos depois de ter sido chamado pelo líder do MBL de “um esquerdista global de joelhos para o PT” e “uma prostituta, oferecendo seus serviços para a presidente Dilma Rousseff”.
Renan, que ainda não se manifestou sobre o caso, tem nas costas 16 ações cíveis e 45 processos trabalhistas por fraudes fiscais, dívidas trabalhistas e danos morais.
*Com informações da coluna de Mônica Bergamo
Fonte: Revista Fórum