Há políticos, como o inominado, que usam e abusam da palavra Deus e em seu nome falam e prometem a perpetuação no comando do poder político, sentando-se na cadeira presidencial do país.
Esse, de que tanto falam, não é o Deus da Bíblia Cristã e muito menos o da vida, pois pelo que dizem, fazem, confessam e pofessam, o deles, se assemelha a uma latrina.
Eles vomitam, exalam e defecam excrescências o tempo todo sobre esse tão pronunciado nome, tornando-o sujo, imundo, conivente e responsável pela barbárie.
Agem com rancor, ódio, desprezo, violência e, além disso, abusam das mentiras, falsidades, prepotência, sempre referindo, ao final, o seu nome.
Realizam marchas para Jesus, que mais se assemelham com o caminho do inferno, onde aplaudem e se manifestam, os bestiais, a uma besta.
Aqueles que acreditam no Deus do Amor, no Evangelho encarnado no meio dos pobres, que crêem em Ñhanderu, Tupã, Tupé, nos Encantados de Luz não veneram tiranos de latrina.
Por Roberto Liebgott, para Desacato.info.
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