A Justiça de São Paulo derrubou liminar que impedia Mariana Ferrer de postar referências ao seu processo criminal. Ela acusa André de Camargo Aranho de estupro de vulnerável. Em 2020, o empresário foi absolvido em 1ª instância e ganhou ação que a impedia de tratar do caso nas redes sociais.
Ela também foi obrigada a apagar postagens antigas. A página de Ferrer no Instagram, que tinha 2,5 milhões de seguidores, chegou a ser suspensa, mas reativada posteriormente por decisão judicial.
O juiz Luiz Henrique Lorey diz que há contradição no pedido de censura. Ele argumenta que a defesa de Aranha já havia impetrado habeas corpus pedindo levantamento de sigilo do processo. Ferrer pode falar sobre o caso contanto que não divulgue nenhuma parte sigilosa do processo criminal, segundo a coluna de Mônica Bergamo na Folha.
O magistrado também diz que a responsabilidade legal pelo que escreve é de Mari Ferrer. Por isso, não há sentido em incluir na ação o Facebook e o Twitter.
Mari Ferrer volta ao Twitter
Após a decisão, Mari Ferrer voltou ao Twitter. A influenciadora tem mais de 96 mil seguidores na rede social. Ela sofre de depressão e síndrome do pânico e compartilhou laudos médicos sobre seu estado de saúde na rede.
https://twitter.com/marianaferrerw/status/1449176815289909255?s=20