Assange está preso no local desde abril de 2019. A saída da solitária é resultado de petições de sua defesa, segundo informou à Sputnik, nesta sexta-feira (24), Renata Avila, advogada e membro da equipe jurídica e de advocacia pela liberdade de Julian Assange e pela defesa do WikiLeaks.
No início do dia, o Tribunal de Magistrados de Westminster, em Londres, decidiu adiar as audiências sobre a extradição de Assange para os Estados Unidos. A data de início das audiências, antes previstas para fevereiro, foram adiadas para maio deste ano.
Em maio de 2019, o Departamento de Justiça dos EUA indiciou Assange por 17 acusações e exigiu sua extradição. Se condenado por essas acusações, o fundador do WikiLeaks pode pegar até 175 anos de prisão.
O então secretário do Interior do Reino Unido, Sajid Javid, aprovou o pedido de extradição, afirmando que não acreditava que Assange enfrentaria morte ou tortura caso fosse extraditado.