Por Lúcia Rodrigues, Ibraspal.
Nos últimos dois anos, o governo israelense proibiu a entrada de aproximadamente dois mil palestinos no país. O argumento é o de que eles têm sobrenomes ligados a parentes suspeitos de envolvimento com a resistência.
A decisão de revogar as permissões de entrada impacta diretamente os palestinos que vivem na Cisjordânia. Há pessoas que trabalhavam no território há mais de 20 anos e ficaram desempregadas do dia para a noite.
As proibições de entrada chegam até a 100 anos.
A resposta oficial das autoridades israelenses quando instadas a explicarem o motivo da proibição, é invariavelmente a de que o sobrenome dos atingidos os liga a um suspeito da resistência.
Com informações de Middle East Monitor.