Jerusalém ocupada, 31 de Outubro (SANA)
O número de vítimas da actual agressão fascista israelense contra a Faixa de Gaza aumentou para 8.525 mortos e mais de 21.500 feridos.
Este enclave costeiro testemunha condições humanitárias catastróficas e um colapso do sistema de saúde devido aos contínuos bombardeios e ao cerco imposto pelo ocupante contra a Faixa.
O Ministério da Saúde palestino informou que o número de mártires desde o início da agressão contra Gaza, no dia 7 deste mês, aumentou para 8.525, incluindo 3.542 crianças e 2.187 mulheres.
21.543 ficaram feridos e foram recebidas 2.000 denúncias de desaparecidos, incluindo 1.100 crianças, que ainda estão sob os escombros, indicou a entidade.
Revelou que o ocupante cometeu 18 massacres nas últimas horas, ceifando a vida a 216 pessoas, a maioria delas deslocadas no sul de Gaza, elevando para 926 o número de massacres cometidos pela ocupação contra famílias palestinas.
O Ministério afirmou que os ataques do ocupante ao sistema de saúde levaram à morte de 130 profissionais médicos, à destruição de 25 ambulâncias e à retirada do serviço de 15 hospitais e 32 centros de cuidados primários.
Alertou que o ocupante continua ameaçando com bombardear o único hospital para tratar pacientes com cancro na Faixa de Gaza sem que a comunidade internacional tome medidas para o dissuadir, o que é interpretado pelo ocupante como uma luz verde.