No dia da divulgação do relatório Chilcot não faltaram protestos à porta do auditório.
O inquérito aberto em 2009 pelo governo britânico concluiu que o país avançou para a guerra no Iraque antes de estarem esgotadas as vias pacíficas e sem provas da existência de armas de destruição massiva.
Sete anos depois, as conclusões do inquérito ao papel do Reino Unido na guerra do Iraque, divulgadas esta quarta-feira, não deixam dúvidas que a decisão de invadir o país teve como base informações que não eram fiáveis, que Saddam Hussein não constituía a ameaça que Blair e Bush agitavam e que “a ação militar naquele momento não era um último recurso”, como justificaram os dois chefes de governo.
Fonte: Esquerda.net