247 – Em depoimento à Polícia Civil, o fazendeiro José Eugênio Adjuto, de 57 anos, afirmou que usou uma braçadeira com a suástica nazista em um bar em Unaí como um símbolo religioso antigo de “felicidade”.
Mesmo com a justificativa, “Zecão Adjuto”, como é conhecido, foi indiciado por discriminação racial, que tem pena que varia de dois a cinco anos mais pagamento de multa.
De acordo com o artigo 20 da Lei nº 7.716, de 1989, o fazendeiro cometeu um crime, já que é “vedado fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo”, cabendo pena de até cinco anos de prisão.