Um trader financeiro britânico afirma que duas das mais importantes entidades financeiras do mundo podem desmoronar de maneira iminente.
O grande capital vê como o sistema cai aos pedaços, as quedas são sem fim e as receitas que aplicam não dão certo.
Diariamente conhecem-se medidas de ajuste, quedas bolsistas e a voracidade dos “mercados” que não é mais que sua própria voracidade.
Em frente a esta realidade econômica financeira que se desmorona trazendo graves prejuízos à classe trabalhadora e afetando a qualidade de vida das pessoas dos países seriamente comprometidos e atrapados na armadilha do euro, as notícias de constantes falências e desabamentos de entidades é permanente.
Neste caso, informam sobre dois bancos do grande capital que já não poderiam ser sustentados em breve tempo.
Assim davam as notícias outros meios:
Depois de uma semana para esquecer nas bolsas de todo o mundo combinada com uma onda de quedas de qualificação para países europeus como Portugal e a Bélgica, os rumores sobre a solvência de algumas entidades bancárias volta a ser o centro de preocupação entre as capitais financeiras do mundo.
Segundo o polêmico Alessio Rastani, o trader que cultivou sua fama depois de uma intervenção sem precedentes na BBC britânica, hoje existem “duas entidades financeiras”, das mais importantes do mundo, “à beira do colapso”. De fato, uma delas poderia chegar a quebrar no final de janeiro de 2012.
Rastani citou fontes de alta solvência da City, mas negou-se a dar os nomes dos bancos para evitar possíveis represálias legais. No entanto, explicou que as duas firmas são consideradas “demasiado grandes como para cair” e que sua debilidade se deve a sua “grande exposição à dívida lixo de alguns países europeus”, segundo informou El Economista do Estado espanhol.
Por outro lado, uma terceira entidade financeira britânica, “não baseada na Grécia, Itália ou Estado espanhol”, explica o trader, “também poderia sofrer problemas”.
De fato, o alegado banco inglês “poderia representar um risco sistémico 10 vezes maior ao provocado pela falência de MF Global”, assegurou Rastani, sempre fazendo referência a fontes de alta solvência no distrito financeiro britânico. O possível colapso desta entidade britânica poderia “implicar um enorme risco para muitos hedge funds, ou fundos de investimento livre”.
Até não faz muito tempo, a preocupação quanto à Europa sempre foi principalmente teórica, ao considerar que uma falência potencial do setor bancário da UE poderia ocorrer se os investidores do mundo decidissem que os problemas da Grécia se estendessem a outros estados, como Itália e o Estado espanhol. Quer dizer, se se começassem a reduzir os empréstimos e o financiamento ao “núcleo” da Eurozona.
Esta situação deixou de ser teórica e está-se pondo em andamento, já que os prestamistas mundiais decidiram que é melhor prevenir que curar, e começaram já a sacar seu dinheiro da Europa.
Como resultado, os custos de financiamento de muitos países europeus aumentaram rapidamente durante as últimas semanas, como pode ser observado no Estado espanhol e Itália. O mesmo acontece com as taxas interbancárias de empréstimo, porque o segundo grande problema na Europa chega do grande endividamento de muitos bancos na Europa.
Na semana passada, o New York Times tentou fazer um breve inventário que demonstra o pânico que causou nos investidores europeus.
Royal Bank of Scotland e os fundos de pensões dos Países Baixos foram uns dos maiores vendedores dívida soberana europeia nos últimos dias.
O gestor japonês Kokusai Asset Management eliminou posições por mais de 1.000 milhões de dólares em dívida italiana no último mês.
O gestor de pensões estadunidense Vanguard deixou expirar cerca de 300 milhões de dólares em dívida colateral de Rabobank a princípios deste mês e levou seu dinheiro da Europa.
Bancos europeus como BNP Paribas e Société Générale se viram obrigados a reduzir sua exposição a Itália em 26.000 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano enquanto os fundos americanos do mercado monetário reduziram sua exposição aos bancos europeus em 54% (quer dizer, 261.000 milhões de dólares) desde o passado mês de maio.
Fonte: Kaos en la red.
Tradução do Diário Liberdade.
El sistema se desmorona… dos entidades financieras gigantes al borde del colapso
El gran capital ve como se desmorona por partes el sistema, las caídas son sin fin y las recetas que aplican no dan resultado.
Diariamente se conocen medidas de ajuste, bajas bursátiles y la voracidad de “los mercados” que no es más que su propia voracidad.
Frente a esta realidad económica financiera que se desmorona trayendo graves perjuicios a la clase trabajadora y afectando la calidad de vida de las personas de los países seriamente comprometidos y atrapados en la trampa del euro, las noticias de constantes quiebras y desplomes de entidades es permanente.
En este caso informan acerca de dos bancos del gran capital que ya no se podrían sostener en breve tiempo.
Así daban la noticias otros medios:
Tras una semana para olvidar en las bolsas de todo el mundo combinada con una oleada de rebajas de calificación para países europeos como Portugal y Bélgica, los rumores sobre la solvencia de algunas entidades bancarias vuelve a ser el centro de preocupación entre las capitales financieras del mundo.
Según el polémico Alessio Rastani, el trader que cultivó su fama tras una intervención sin precedentes en la BBC británica, a día de hoy existen “dos entidades financieras”, de las más importantes del mundo, “al borde del colapso”. De hecho, una de ellas podría llegar a quebrar a finales de enero de 2012.
Rastani citó fuentes de alta solvencia de la City pero se negó a dar los nombres de los bancos para evitar posibles represalias legales. Sin embargo, explicó que las dos firmas están consideradas “como demasiado grandes como para caer” y que su debilidad se debe a su “gran exposición a la deuda basura de algunos países europeos”, según informó El Economista de España.
Por otro lado, una tercera entidad financiera británica, “no basada en Grecia, Italia o España”, explica el trader, “también podría sufrir problemas“.
De hecho, el presunto banco inglés “podría representar un riesgo sistémico 10 veces mayor al provocado por la quiebra de MF Global“, aseguró Rastani siempre haciendo referencia a fuentes de alta solvencia en el distrito financiero británico. El posible colapso de esta entidad británica podría “implicar un enorme riesgo para muchos hedge funds, o fondos de inversión libre”.
Hasta no hace mucho tiempo, la preocupación con respecto a Europa siempre fue más bien teórica, al considerar que un descarrilamiento potencial del sector bancario de la UE podría ocurrir si los inversores del mundo decidieran que los problemas de Grecia se extendieran a otros países, como Italia y España. Es decir, si se comenzaran a reducir los préstamos y la financiación al “núcleo” de la Eurozona.
Esta situación dejó de ser teórica y se está poniendo en práctica ya que los prestamistas mundiales decidieron que es mejor prevenir que curar, y comenzaron ya a sacar su dinero de Europa.
Como resultado, los costos de financiación de muchos países europeos aumentaron rápidamente durante las últimas semanas, como se puede observar en España e Italia. Lo mismo ocurre con las tasas interbancarias de préstamo, porque el segundo gran problema en Europa llega del gran endeudamiento de muchos bancos en Europa.
La semana pasada el New York Times intentó hacer un breve inventario que demuestra el espanto que causó Europa en los inversores.
Royal Bank of Scotland y los fondos de pensiones de los Países Bajos fueron unos de los mayores vendedores deuda soberana europea en los últimos días.
El gestor nipón, Kokusai Asset Management, desechó posiciones por más de 1.000 millones de dólares en deuda italiana en el último mes.
El gestor de pensiones estadounidense Vanguard dejó expirar cerca de 300 millones de dólares en deuda colateral de Rabobank a principios de este mes y sacó su dinero de Europa.
Bancos europeos como BNP Paribas y Société Générale se vieron obligados a reducir su exposición a Italia en 26.000 millones de dólares en el tercer trimestre del año mientras que los fondos americanos del mercado monetario redujeron su exposición a los bancos europeos en un 54% ( es decir, 261.000 millones de dólares) desde el pasado mes de mayo.