Gelatina: Sobremesa vilã

A Gelatina é um alimento saboroso, aromático, de baixo custo e adorado por muitos. Mas, apesar das vantagens aparentes e da crença acerca do benefício do colágeno presente nessa sobremesa, discussões sobre os seus compostos voltam sempre à tona, despertando a dúvida: afinal, a gelatina é ou não uma vilã?

Gelatina é um alimento de má qualidade para a saúde, cuja ingestão é completamente dispensável para o organismo. A gelatina é um alimento vazio. Além de ser desprovida de vitaminas e proteínas, contém corantes e aspartame, que podem ser altamente cancerígenos e tóxicos se houver excesso no consumo.

Presente não só na gelatina, mas também na composição dos refrigerantes e dos refrescos em pó, o aspartame, substituto químico do açúcar, é um desses ingredientes considerados nocivos à saúde. Depois do consumo, o aspartame é convertido em formaldeído (formol) no nosso corpo, substância comparada ao grupo de drogas como arsênio e cianeto. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o formoldeído é usado como coagulante na gelatina devido às suas propriedades antissépticas e preservativas.

Muita gente acredita que a gelatina é útil para fortalecer pele, unhas e cabelos, graças ao colágeno presente em sua fórmula. Porém, a versão que encontramos nos supermercados, na verdade, possui muito açúcar e bem pouco da proteína extraída dos tendões, da pele e dos ossos de animais.

Nós, profissionais da saúde, oferecemos a gelatina como alimento somente em casos especiais, como os de pós-operatório, no qual o paciente sai de uma dieta líquida para uma dieta pastosa, por ser um alimento de fácil digestão e de baixo resíduo.

O pecado está nisso. Na verdade, a sobremesa ideal é mesmo fruta. Agora, comer apenas uma vez por semana não causa problemas.

Fonte: NutriNaCozinha

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