Fronteiras Florianópolis inicia nesta segunda-feira, com Enrique Peñalosa

    O Fronteiras do Pensamento Florianópolis inicia hoje, segunda-feira, com o economista e ex-prefeito de Bogotá Enrique Peñalosa, mundialmente reconhecido por suas ideias sobre mobilidade urbana. Amanhã, terça-feira, o psicanalista Contardo Calligaris debate o indivíduo contemporâneo. Na quarta-feira, o físico Marcelo Gleiser dá uma aula sobre os limites entre mistério e ciência. O tempo total de cada palestra é de 1 hora e meia e o público pode participar com perguntas. É possível optar por ingressos unitários ou passaporte para os três dias.

    Fronteiras do Pensamento Florianópolis 2013

    Segunda, terça e quarta-feira (07, 08 e 09/10), no Auditório FIESC (Admar Gonzaga, 2765 – Itacorubi), às 20h30

    Adquira seu ingresso

    – segunda, 07/10: Enrique Peñalosa (R$ 40,00)

    – terça, 08/10: Contardo Calligaris (R$ 40,00)

    – quarta, 09/10: Marcelo Gleiser (R$ 40,00)

    – Pacote para as três conferências (R$ 100,00)

    07/10, HOJE, segunda-feira | ENRIQUE PEÑALOSA: economista e urbanista colombiano, ex-prefeito de Bogotá, Enrique Peñalosa preside o ITDP, ONG que presta assistência no desenvolvimento de meios de transporte sustentáveis: “Do que necessitamos para sermos felizes? Não basta somente ter água potável, mas sim ter acesso a parques, a atividades esportivas, a atividades culturais. Como ter um ambiente que seja belo e no qual nos sintamos bem? Que seja propício para o desenvolvimento mais pleno de nosso potencial e para a nossa felicidade?”

    08/10, terça-feira | CONTARDO CALLIGARIS: psicanalista e cronista italiano residente no Brasil, Contardo Calligaris é doutor em Psicologia Clínica e colunista da Folha de S. Paulo: “Viver bem é transformar o acontecido em experiência, é contar-se de maneira que nossa vida se baste, que nossa vida seja seu próprio fim.”

    09/10, quarta-feira | MARCELO GLEISER: Físico, astrônomo, professor, escritor e colunista da Folha de S.Paulo, Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico: “Por que as pessoas fazem ciência? As pessoas fazem ciência para poder se aproximar dessa natureza, desse mundo. O espírito de busca, essa relação com o mistério, com o desconhecido é essencialmente a mesma.”

    Fonte: Fronteiras do Pensamento.

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