Após desentendimentos na organização do ato do dia 2 de outubro em Florianópolis, a operativa tomou a decisão de cancelar o evento e foi transbordada pelas bases que se mobilizaram no centro da cidade. Também em Florianópolis, ao contrário das maior parte das cidades do país, o ato foi marcado para o período da tarde.
Questionado, Maurício diz que a operativa da qual faz parte parte hoje não dá mais conta de liderar esse processo. Também, segundo o dirigente do PDT, as mobilizações são feitas pelo período da manhã para ter contato com a população que trabalha no centro e porque gera mais impacto na cidade.
Por outro lado, durante os atos Fora Bolsonaro, vários partidos políticos atravessam a dificuldade de separar as mobilizações de suas campanhas eleitorais para 2022 e começam a utilizar do espaço com intenções eleitoreiras.
Segundo Maurício, estamos vivendo uma espécie de ditadura em que a frente ampla, que compreende qualquer um que é contra Bolsonaro, é necessária a nível nacional. No entanto, em Florianópolis, em que a oposição é o governo municipal e estadual de Santa Catarina, a frente de esquerda é a melhor alternativa.
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