Por Paloma M. Carvalho.
A produção goiana “Mademoiselle do Rap” foi indicada pela Academia Brasileira de Cinema na categoria curta-metragem documentário. O cinema goiano também está na disputa em outras categorias com os filmes “E o galo cantou”, de Daniel Calil Cançado (categoria curta ficção), “Vida de Boneco” de Flávio Gomes, e “Rascunhos da Bíblia” de Márcio Júnior e Márcia Dereti (ambos na categoria curta animação).
Lulu Monamour se auto-intitula como a primeira rapper homossexual assumida no Brasil. No filme, é retratada sua história de vida e a luta contra o preconceito.
Ficha Técnica
Roteiro e Direção: Raphael Gustavo da Silva
Direção de Fotografia: Marcelo Kamenach
Direção de Arte: Rochelle Silva
Som: Thiago Camargo
Trilha Sonora Original: Thiago Camargo
Montagem: Mardem Guimarães
Edição, Mixagem de Som: Thiago Camargo
Produção: É Nóis Ki Tá Produções