O Rock’n’Roll e suas infinitas vertentes é uma manifestação cultural e artística, que vem desde o início dos anos 60 encantando as pessoas, das mais diversas idades e classes sociais, com sua mensagem simples e carismática, que diverte, emociona, liberta e transmuta os conceitos.
Associar arte com diversão e solidariedade é uma fórmula eficaz para unir forças em prol dos socialmente fragilizados. Diversas iniciativas que usaram a música com o objetivo de subvencionar recursos materiais e financeiros para os necessitados fizeram história, como a célebre “We are the world”. Em parceria com oCEPIn, as bandas BIZIBEIZE, INSURGENTES, QUAZIMORTO e ZOIDZ uniram forças a fim de promoverem festival beneficente, para arrecadarem brinquedos para crianças indígenas de SC.
O FESTIVAL NETUNO ROCK NOEL III é uma realização da NETUNO ROCK em parceria com oCEPIn (Conselho Estadual dos Povos Indígenas de SC). A proposta é fomentar a cultura jovem local, promovendo talentos musicais emergentes de Florianópolis e realizando festivais musicais beneficentes, em parceria com as lideranças indígenas de Santa Catarina.
BIZIBEIZE é uma banda de hardcore/punk formada em 2013 em Florianópolis. Lançaram em 2014, de forma totalmente independente, o EP Aquela Merda Toda, com repertório em português falando sobre revolta e protesto de maneira acelerada e sem muita enrolação. Recentemente foi lançado o segundo registro da banda, o EP Passando Mal produzido peloLeo Sabbá e banda. Mantendo sua origem dedo na cara e com as energias renovadas, o resultado de todo esse esforço e trabalho pode ser absorvido nos shows da banda.
Formação:
Vitor Graf: guitarra e vocal
Fernando Pinto: guitarra e vocal
Johnny Moreira: baixo e vocal
Gustavo Borges: bateria e vocal
Links:
https://bizibeize.bandcamp.com
https://www.facebook.com/
Em 2007, os INSURGENTES se formaram em Florianópolis, onde o destino reuniu músicos de vários cantos do Brasil para viajarem nas infinitas vertentes da música pesada. Foi lançado em 2014, o EPHezbollah, com a produção de Marcelo Boratto. Venceram em 2015 o I Festival De Bandas Autorais de Florianópolis, que gerou o vídeo Karen (Psicometria). INSURGENTES execram a omissão e conformação da humanidade frente às suas adversidades e seguem seu destino com atitude isenta de radicalismos ou frescuras.
Formação:
Nicholas di Lucia: guitarra e vocal
Paulo Eduardo: baixo e vocal
Eduardo “Dudz” Cunha: bateria (participação especial)
Giordano Cassini: guitarra e vocal (participação especial)
Links:
http://www.reverbnation.com/
https://www.facebook.com/
https://www.youtube.com/
https://www.instagram.com/
QUAZIMORTO é um powertrio florianopolitano que toca rock pauleira alternativo com diversas referências musicais, principalmente bandas com sonoridade típica dos anos 90. O seu primeiro álbum foi lançado no início de julho pela gravadora independente Urtiga Records, em Florianópolis. Em aproximadamente um ano de existência já tocaram em diferentes lugares e festivais pela ilha e em novembro fizeram uma mini tour por Santa Catarina e Curitiba, sempre buscando levar um som alto, desgraçado, de qualidade e que represente nosso estado.
Formação:
Augusto Fernandes: baixo
Fernando Goyret: guitarra
Hiago Albuquerque: bateria
Links:
https://quazimorto.bandcamp.
https://www.youtube.com/
https://www.facebook.com/
https://www.instagram.com/
Entre ruídos dissonantes, melodias simples e poesia, ZOIDZ vem compartilhar sua trilha sonora para um mundo em convulsão. As emoções se misturam e o resultado é um grande canal despejando ao mesmo tempo distorção, ambição experimental e inconformismo. Nossa proposta direta é despertar os incautos do sonambulismo habitual com tudo que a amoralidade pode permitir. Com sangue fervendo a banda avança em sua arte do contraponto No fundo de um copo vazio, suas impressões podem mudar. Cruze a fronteira…
Formação:
Daniel Braga: baixo
Maurício “Muri“ Cossio: guitarra
Gobo Alexandre: vocal
Eduardo “Dudz” Victor: bateria
Links:
https://soundcloud.com/zoidz
https://www.facebook.com/
https://www.youtube.com/user/
https://www.instagram.com/
“De muita luta e sofrimento se constitui a dura história indígena no Brasil e suas conquistas mais sólidas são muito recentes, então muito ainda estamos devendo a estes povos. Assim é necessário reconhecer e valorizar a identidade étnica específica de cada uma das sociedades indígenas em particular, compreender suas línguas e suas formas tradicionais de organização social, de ocupação da terra e do uso dos recursos naturais. Além disso, é fundamental que tenham seus direitos devidamente respeitados como assegura aConstituição Federal. Isto significa o respeito pelos direitos coletivos especiais de cada uma das etnias e a busca do convívio pacífico, por meio de um intercâmbio cultural, com os povos indígenas brasileiros que ainda restam”. NETUNO ROCK preconiza e incentiva o exposto acima.
Autor do texto: Gustavo Inácio da Luz Nogueira
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