A Federação Palestina (FEPAL) iniciou em 8 de fevereiro a campanha “Sionismo é racismo, Israel é apartheid”, com o objetivo de mostrar ao público brasileiro como o regime israelense, baseado em uma ideologia supremacista, age para restringir os direitos de pelo menos 7 milhões de palestinos que vivem entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo.
Em uma série de posts, a FEPAL explicará como Israel utiliza todo o seu aparato estatal para avançar com seu plano de “judaização” da região, roubando terras e impedindo a população palestina de exercer qualquer tipo de atividade emancipatória, da aquisição de bens à organização política e social.