Por Celso Martins.
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Unidades são operadas sem licença ambiental e ameaçam a saúde pública, a maricultura, a balneabilidade e a pesca
Nenhuma das oito estações de tratamento de esgotos da Casan, na região de Florianópolis, funciona adequadamente. Ao contrário, elas se transformaram em agentes terrivelmente poluidoras. É o que está sendo confirmado em relatório de 29 de junho último elaborado por técnicos da Fundação do Meio Ambiente (Fatma).
Os problemas foram constatados pelos engenheiros sanitaristas e ambientais da Fatma, Anderson Atkinson da Cunha, Bianca Damo Ranzi, Bruno Caviquioni Hillesheim e Wesley Cárdia, mais o geógrafo Carlos Eduardo Soares, nas vistorias realizadas entre os dias 26 de março e 22 de junho.
O trabalho resultou no “Pré-relatório de vistoria e fiscalização nas estações de tratamento de esgotos da Casan na Grande Florianópolis”, concluído no último dia 29 de junho. Foram visitadas pelos técnicos da Fatma as unidades (ETE) Insular, Lagoa da Conceição, Barra da Lagoa, João Paulo, Vila União, Ingleses, Estação Elevatório do Potecas, Rancho Queimado, Praia Brava, Canasvieiras.
Apenas uma das nove estações de tratamento possui Licença Ambiental de Operação (LAO) e se localiza no município de Rancho Queimado. Ou seja, nenhuma das unidades da Casan em Florianópolis funciona como deveria.
O trabalho resultou no “Pré-relatório de vistoria e fiscalização nas estações de tratamento de esgotos da Casan na Grande Florianópolis”, concluído no último dia 29 de junho. Foram visitadas pelos técnicos da Fatma as unidades (ETE) Insular, Lagoa da Conceição, Barra da Lagoa, João Paulo, Vila União, Ingleses, Estação Elevatório do Potecas, Rancho Queimado, Praia Brava, Canasvieiras.
Apenas uma das nove estações de tratamento possui Licença Ambiental de Operação (LAO) e se localiza no município de Rancho Queimado. Ou seja, nenhuma das unidades da Casan em Florianópolis funciona como deveria.